As empresas precisam mesmo de especialistas?
As empresas desejam ter especialistas. Querem o “descanso” de ter consigo aqueles que sabem! Os experts!
Que pena ainda não terem compreendido que o que vale mesmo a pena não é ter “especialistas” mas “especiais”.
As empresas que consigam reter os talentos, os colaboradores mais dotados, essas sim podem ter o tal “descanso” de estar bem apetrechadas, de ter a certeza que estão preparadas para a evolução, para a mudança, para a flexibilidade, para a inovação, para a evolução num Mundo acelerado.
Quem são estes talentos de que tanto se fala?
São os nossos colaboradores mais dotados. Isso mesmo. São os que têm mais ferramentas, são os mais capazes, com mais skills.
São os que melhor dominam as áreas relacionais, os que conseguem catalisar os que os rodeiam para um determinado propósito ou objetivo, são os que melhor refletem e propagam a cultura da empresa, são os que têm a capacidade de, a cada obstáculo usar a criatividade para o ultrapassar e superar, arrastando os restantes, mantendo o foco e o ânimo.
Então e as habilidades técnicas? Essas são importantíssimas, mas estarão sempre em segundo plano, se a análise for feita sobre o prisma da busca dos “especiais”. Todos nós temos exemplos de reconhecidos especialistas que, sendo muito bons nas suas áreas de especialidade, não trazem nenhum valor acrescentado para as empresas em que trabalham, são “apenas” excelentes técnicos. Hoje. Agora. Mas serão rapidamente ultrapassados pela evolução natural dos acontecimentos.
E ter especialistas “especiais”? É possível?
Sim, claro que sim. A esses costumamos chamar, na TIMU: os EE. São difíceis de encontrar, mas fáceis de criar dentro de portas.
Como?
Experimente apostar em formação nas áreas comportamentais e verá o resultado.
Vamos falando…